segunda-feira, 27 de abril de 2020

Estive  3 dias sem poder usar o blogue, e logo no 25 de Abril, o que me impediu de deixar notas para memória futura. Faço agora...
Opinião sobre democracia -  No dia 24 de Abril saiu no PUBLICO um excelente texto do Prof. Elísio Estanque, intitulado Vergonha seria ignorar o 25 de Abril. Mas uma frase desse texto mexeu comigo e escrevi uma Carta ao Director, no dia 25 pelas 08 h 51 ( o computador é como o teste do algodão, não engana) e ainda longe de assistir ao que se passaria na  sessão da  Assembleia da República. Transcrevo agora o essencial dessa carta, que até hoje, 27 de Abril e, como eu suspeitava. não foi publicada e por isso a reenviei a diversos amigos:
"Não conheço pessoalmente o Prof. Elísio Estanque, mas há muitos anos que me habituei aos seus excelentes textos que faz publicar e que me fazem ter por ele a maior consideração. Mas no artigo que saiu ontem, 24 de Abril, com o título acima indicado, vou ter que discordar de uma frase, quando ele diz :" não será por acaso que apenas a direita ( a democrática com o CDS) e o populismo da extrema-direita são abertamente contra". Direita democrática o CDS de hoje? Já foi, quando era um partido democrata cristão e militavam por lá personalidades como, entre outras, Amaro da Costa, Freitas do Amaral, Bagão Félix ou Adriano Moreira, mas todos sabemos que os neoliberais e os iliberais se infiltraram quer no PSD ( e neste temos assistido à luta interna para repor a formação inicial social democrata) e no CDS em força. CDS e Chega hoje disputam o mesmo eleitorado e é ver quem se posiciona mais anti-democraticamente. É bom para a democracia, onde cabem todos os que a defendem e respeitam e até os que a não querem senão por aproveitamento oportunista, que eles se definam para sabermos quem são e onde estão, antes isso que estarem disfarçados nos partidos democráticos".

A sessão de comemoração do 25 de Abril na Assembleia da República foi esclarecedora da posição do CDS, dá a impressão que muita gente ainda não tinha reparado .
Não empurrem  o 25 de Abril só para a esquerda; no nosso corpo se tivermos só um braço somos desequilibrados, somos manetas, e a democracia é como o nosso corpo,
Valeram todos os discursos pelo que foram de significativos, à esquerda e à direita; pena é que nos regimes e países onde as ideias do PCP estão nos governos, a democracia seja maneta...

E pasmei com o artigo de António Barreto surgido no Publico de ontem, 26 de Abril ! Será que a senilidade chega mais cedo a uns que a outros ? Custa a acreditar que foi A. Barreto quem escreveu aquilo...












segunda-feira, 20 de abril de 2020

Disparates que se fazem e se dizem
1- Exageros dispensáveis - A sessão comemorativa do 25 de Abril na Assembleia da República vai ser de dimensão exagerada face ao que se deveria exigir numa situação de confinamento social e de emergência sanitária em que vivemos. Aqui Ferro Rodrigues quer talvez tentar ganhar algum protagonismo que lhe tem fugido das mãos a favor do 1º Ministro e do Presidente da República, mas exagera e toma um ar de teimosia pouco democrática e pouco admissível nesta altura. É caturrice de velho jarreta que lhe fica mal e estraga muito do prestígio que ele acumulou ao longo da vida. Não é necessária tanta gente  na sessão,  sobretudo de convidados - para além do Poder Judicial e dos ex-presidentes da Republica não era preciso convidar mais ninguém, quem se sentisse melindrado que enrolasse o  melindre e ficasse em casa a ver pela televisão. Pode ser que até lá ainda haja bom senso e se encolha o programa das festas...
- Aleivosias -
No programa de opinião pública de hoje, na TSF, apareceu um enérgumeno que teve o desplante de dizer esta perfídia: que na sessão do 25  de Abril devia haver um cravo envenenado a dar a cheirar aos deputados para que todos eles morressem ! E este tipo não está internado num hospício nem está preso numa  cadeia de alta segurança !! Acreditam ? Eu ouvi!

















domingo, 19 de abril de 2020

25 de Abril -  sempre!!
Nesta situação de crise sanitária, em que o estado de emergência foi instaurado e renovado,  mais do que nunca o 25 de Abril deve ser comemorado na Assembleia da República (AR).
Os países como Portugal, com consciência da sua soberania, identidade e História, têm símbolos que os identificam e  que não podem ser suspensos, como entre nós : a bandeira, o hino nacional, o dia 1º de Dezembro; e a democracia também têm símbolos, o dia 5 de Outubro, o dia 25 de Abril, o dia 1º de Maio, tanto mais quando começa  ser evidente o aparecimento de "democracias iliberais", como já houve democracias "populares", democracia orgânica...
As vozes que se levantam contra as comemorações do 25 de Abril este ano estão bem identificadas... Não gostam da data e se puderem ajudar a   esquecê-la tanto melhor.
Se a AR funciona todos os dias das semana e vai legislando sobre o que é mais urgente para o país, porque razão não havia de abrir no dia 25?  Com todas as medidas de segurança sanitária que adopta para os trabalhos diários, reduzido o número de deputados e funcionários, a AR tem obrigação de comemorar simbolicamente esta data regeneradora da democracia portuguesa  com a presença do Presidente da República. E com convidados, também reduzidos ao mínimo, pois não falta espaço para que lá estejam devidamente em condições de segurança sanitária : concretamente os Presidentes dos órgãos de Justiça que representam o Estado Português e os ex-Presidentes da Republica excepto por razões de saúde facilmente compreensíveis. Não haverá movimentações de rua, nem manifestações populares, nem nada que afronte a segurança  e o respeito pelo estado de emergência democraticamente instaurado ; tem graça, ou talvez não...  que quem se opôs ao prolongamento do estado de emergência por mais um último período tenham sido o PCP e a IL.

Algo de semelhante se passa com a  comemoração do 1º de Maio, data que só em democracia pode ser evocada livremente; mas este ano impõe-se que em vez da habitual comemoração com manifestações de rua, se faça apenas a evocação, que pode incluir a desfilada em publico de um número reduzido de trabalhadores, possivelmente (porque não ?) apenas alguns dirigentes sindicais, dando assim uma lição aos que não querem, de todo, que se evoque aquela data. Agora desafiar as autoridades e tentar vir com ajuntamentos para a rua será um péssimo exemplo  que esses trabalhadores dariam e uma falta de respeito pelos milhares que, estando a trabalhar dia e noite, não se lhes podem juntar.



quarta-feira, 15 de abril de 2020

Em tempo de pandemia
Metidos nesta camisa de onze varas ( nunca percebi porque são onze...) há pouco a escrever senão repetir a catadupa de notícias sobre o mesmo assunto que nos encharcam a vida de manhã até à noite.
1 - Parece evidente que por cá a peste vai indo mais ou menos controlada e isso até irrita alguns medíocres da comunicação social  e não só,,que querem mais confusão, mais coisas a atacar, mais  deslizes a denunciar -. porque há gente de mente medíocre que não sabe viver de outra maneira,
As parangonas dos jornais e as exclamações de alguns repórteres noticiosos na TV são  insuportáveis já : " 74 % dos portugueses têm medo de ir aos hospitais ;"precisamos de uma data ao fundo do túnel "; "Mais 35 mortos pelo Coronavirus nas últimas 24 horas" ( como quem diria no mesmo tom  mais  1000 turistas entraram ou mais dois golos marcados pelo Ronaldo", 
2- A Ordem dos Médicos (OM) através dos seus Colégios de especialidades e das suas Secções regionais em sido de enorme importância e a heróica participação dos profissionais de saúde tem sido exemplar Mas já  o actual Bastonário sempre que pode revela a sua animosidade política, por demais evidente, contra aquilo que todos fazem mal no SNS, na DGS e no Governo em geral, porque só ele é que sabe como as coisas se fariam melhor - depois de as coisas feitas, claro. Mas ainda há poucos dias um médico do Hospital de S.João veio, numa carta ao director do Publico,  denunciar mais uma tentativa de protagonismo perfeitamente condenável: a Secção Regional do Norte da OM em cooperação com a Câmara M. Porto tomaram  a iniciativa de transformar o Pavilhão Rosa Mota   num hospital de campanha para receber doentes de Covid em fase de convalescença, com staff garantido e uma organização perfeitamente estabelecida e coordenada com o Hospital; pois a OM ( leia-se o Bastonário ou a sua direcção central) depois daquela iniciativa anterior  anunciada, resolveu com a Associação Empresarial de Portugal, transformar a Exponor em mais outro hospital de campanha, para receber até 624 doentes agudos, recolhendo apoio financeiro que poderia ser necessário para outras iniciativas mais prementes uma vez que a capacidade instalada nos hospitais está longe de ser atingida, já existia o recurso ao pavilhão Rosa Mota, e tudo aquilo sem prévio acordo com o Ministério da Saúde, desligando essa sua iniciativa de um comando unificado que todo o mundo reconhece ser imprescindível. Então porque outra razão senão  o protagonismo que o Bastonário tem vindo a perder e a falta de argumentos válidos para continuar a contestar tudo ou quase tudo quanto é feito ? Foi preciso vir um médico assinando o protesto para mostrar que o Bastonário não pererora por todos os profissionais e mais frequentemente do que é admissível toma posições políticas que se deveria abster de ter , E de vez em quando, (agora esteve mais calado  devem ter-lhe dito que se tornava escandaloso) lá vem o outro médico do Sindicato Independente dos Médicos deitar achas nas fogueiras quando a unanimidade começa a ser dominante sobre o rumo com que a luta contra a pandemia tem sido conduzida- nem tudo sai bem ? há falhas ? algum país estava preparado de imediato para assumir  as posições certas logo de entrada? E há políticos sobretudo da direita mais assanhada, que não se calam com a falta de matérias para protestarem e criarem polémica, como aquele pateta cronista  J M Tavares  que acha que há unanimidade a mais, que há muita coisa que devia estar a ser discutida  - são os auto-proclamados liberais ( libertinistas  libertinos) a verem o tapete fugir-lhes debaixo dos pés porque depois desta crise nada ficará na mesma, creio eu,   para esta globalização neoliberal que eles promovem; mas isso é conversa para outra ocasião. 
Ao lado destes liberalistas, por razões opostas,  estão os comunistas do PCP, muito preocupados porque o estado de emergência está a reduzir os direitos dos trabalhadores - olhem lá nos países comunistas que anda existem e perguntem para lá como é que vão os estados de emergência e as imposições feitas aos trabalhadores /( mas claro ali são os camaradas que decidem e eles só querem o bem estar do povo - bem e  dos milhares de multimilionários que de lá saiem todos os anos...).
3 - O cretino do Trump retira o financiamento dos EUA à Organização Mundial de Saúde porque esta não  está a orientar a luta contra a pandemia como deve ser e preocupa-se demasiado com a China .  Cretino  maior não deve existir ( ah, esquecia-me do Bolsonaro) mas esse então é um  mentecapto enquanto Trunp  é malino, intrinsecamente mau porque é esperto  e astucioso,  o brasileiro é simplesmente cretino.
















segunda-feira, 6 de abril de 2020

A chover na Algarve
Escrevi há tempo que se havia coisa em que gostaria de estar errado e falhar seria na situação da água disponível no Algarve, que se apresentava  preocupante pela prolongada falta de chuva. Entretanto passou cá pela Região uma depressão, Elsa,  e choveu até demais para tão poucos dias  e quando é assim perde-se muita água. Apesar de tudo deu algum alívio à vegetação, porque para os aquíferos deve ter feito pouca diferença.
Agora tem estado a chover novamente já há uns dias, pena é que não tenha sido mais cedo durante os meses de Inverno;  agora as oliveiras ainda beneficiam, as vinhas também recuperam mas já as alfarrobeiras,  com os dias quentes que fazem, pouco devem beneficiar. Tem sido uma chuva certa sem grandes chuvadas, e assim a água infiltra-se melhor; mas será ainda muito pouco para repor os níveis dos freáticos e para fazer grande diferença nas albufeiras das barragens. Melhor que nada, claro. Que felizes ficaríamos todos  se ainda chovesse moderadamente mais uns tempos. 
Mas não devia impedir que se imponha atempadamente um  regime de consumo de água, já que o Verão - se esta pandemia terminar a tempo de se organizar de novo o turismo -  pode trazer subitamente para o  Algarve grande afluência de visitantes em férias.
Parece-me sempre preferível uma estratégia contida, progressiva e pouco impactante na vida das pessoas, do que uma decisão drástica e um regime de grande sufoco em abastecimento publico de água. E golfes, e jardins urbanos...

sexta-feira, 3 de abril de 2020

Agora é assim  - e depois disto?
A situação de crise em que vivemos em Portugal tem sido, até aqui, mais moderada do que até aquilo que se poderia esperar de  um povo dado às baldas, o que abona a  favor da nossa população. Quando é mesmo  preciso - e foi quase sempre assim,  a História mostra-o - juntamos forças e damos conta do recado.
A situação de emergência e a capacidade de António Costa para liderar com a situação está a moer a vontade de certa gente da direita que não consegue engolir a necessidade de pensar com bom senso e deixar as mesquinhices para outro tempo que há-de vir, mas na extrema esquerda também, paradoxalmente ou talvez não...
 No Parlamento quem se mostrou contra a declaração do Estado de Emergência ?-  o PCP, que depois de argumentar contra  acabou por se abster, tal como o Chega, e mesmo contra foi a IL, ou seja os que defendem o Estado máximo e os que defendem o Estado mínimo. Os extremos tocam-se como sempre. Vejam lá os comunistas que apoiam a Coreia do Norte e a Venezuela, tão preocupados  com a falta de liberdade e a defesa dos trabalhadores !! Ainda há alguns que se lembram do que foi o PCP no Governo, naqueles gloriosos tempos do PREC!! É desagradável...mas é a verdade. 
Na nossa democracia o PCP não devia duvidar que os direitos dos trabalhadores estão assegurados, embora se saiba que há alguns casos de abusos de patrões a despedirem trabalhadores. Temos de acreditar que o Estado de Direito é a garantia que a democracia ( sem ser popular, ou orgânica ou iliberal), democracia tout court, prevalece.
Os liberais  abusam desta designação, porque liberais somos todos nós, os que defendemos a democracia que temos (burguesa  para os do PCP), o que eles são ao defenderem o liberalismo são liberalistas ou libertinos.
Na ânsia de bater o "Chega" quer o CDS quer a IL têm tomado ao longo do tempo  atitudes parvas e não conseguem deixar de mandar remoques para marcarem posição. Telmo Correia parece que não aprendeu que o discurso truculento deu o que deu com a anterior líder Cristas, outros com voz mais baixa vão deixando as suas farpas e até ultrapassam o Ventura. Paulo Portas na TVI dá aulas de como fazer a governação, sempre com as suas farpas, e esquecendo que muito do que sofremos agora se deve ao período em que ele esteve no Governo com o PSD, porque repercute-se anos depois - porquê ? porque em vez de chamar repugnante ao discurso neoliberal dum europeu estúpido, até achava, ele e o seu governo, que era preciso ir além da troika- ou já se esqueceram? Um dos expoentes da estupidez neoliberal que começa a movimentar-se (movimenta-se porque percebem que a sua sorte está a sair furada , as populações mais esclarecidas, depois desta crise passar,  não aceitam aquelas regras do mercado sem regras), é o cronista medíocre J M Tavares que continua a ser pago para deixar baboseiras no PUBLICO. Há dias dizia sobre o facto de Manuel Alegre e outros poetas escreverem  poesia  em tempo de coronavírus," não precisamos de poesia, precisamos é de acção", "cada um entretém-se como pode", "aquilo que o pais mais precisa não é de metáforas" (sabe lá ele o que são metáforas!!...). Foi para medíocres destes que alguém  que foi grande nesta terra escreveu " ó subalimentados  do sonho!, a poesia é para comer". mas ele é mesmo um exemplo do subalimentado cultural. Para concluir que é mesmo um parvo(*) o cronista minorca deixou mais uma pérola jornalística a pedir datas, quer uma data para saber quando é que acaba a crise do coronavírus, " precisamos de datas, datas, datas - não só de testes, testes, testes".  Já perdi demasiado tempo com este minorca, mas é para recordar que aqueles que se auto-intitulam de liberais ( não sou de direita nem de esquerda, sou liberal..:), libertinos afinal, começam a ficar de cabeça perdida. Até já  pedem que o Estado deixe de ser mínimo e intervenha- e depois aqui d'el rei que a esquerda está a gozar com os liberais a pedirem mais Estado...
E a direita em geral que se cuide. Se não for capaz de readquirir  os valores da direita democrática e social, acabará por gerar os Orban, os Trump e quejandos que aí estão. 
Mas a esquerda que se deixe também de exigências  politiqueiras e fora do contexto, a sociedade cá está para  quando for necessário e possível recuperar direitos agora  suspensos - claro que é sempre um risco suspender direitos democráticos, é forçoso que todos estejam atentos mas contidos.

O que é que virá depois desta pandemia passar? As epidemias , que por vezes se alargam para pandemias, são fenómenos que a Natureza utiliza para limpar, para reordenar os seus equilíbrios, tal como desencadeia epizootias e epifitias . Quando as pandemias são violentas têm alterado muitas coisas na vida dos seres humanos ao longo da História, a Natureza passa bem sem o homem, este é que não pode  passar sem a Natureza, uma Natureza equilibrada, climácica, em plena harmonia. E  foi sempre o ser humano que desencadeou os maiores desequilíbrios dos ecossistemas por causas não naturais. 
Neste início do século XXI o mundo chegou a um conjunto de confluências que podem gerar a tempestade perfeita : as alterações climáticas, têm tudo a ver com a globalização neoliberal que se acelerou  após o desmoronamento do bloco soviético e com a entrada da imensa China, comunista só de nome, na economia de mercado desregulado. A crise dos recursos naturais superexplorados e a noção, generalizada no seio das sociedades,  da  má distribuição da riqueza produzida, das injustiças dos poderes instituídos corroídos pela corrupção, a descaracterização progressiva das ideologias de direita e da esquerda democráticas nos países culturalmente mais evoluídos -  são tudo factores que parecem potenciar uma alteração profunda do comportamento das sociedades ocidentais. É nesta altura ( e às vezes a História repete-se...) que surgem os nacionalismos, os  proto-ditadores salvíficos, que usam a democracia no que ela tem de melhor para explorar as suas fraquezas. Para isso é que temos de estar atentos - da esquerda não parece vir grande  risco, dos marxismos aproveitam-se algumas propostas sociais que melhoram o sistema social; mas da direita, dos parvos que começam a nascer como  cogumelos, "chegas". "liberais libertinos", trauliteiros, desses é que nascem os proto-ditadores que estamos a ver surgir por esse mundo fora.
Estejamos atentos, é bom que eles falem e escrevam para sabermos quem são e onde estão, antes assim que actuarem na sombra sem darmos por eles...

(*)parvo, de parvus, pequeno, insignificante