A viragem à direita ( extrema...)
Finalmente Portugal está ao nivel da maior parte dos países democráticos liberais ( ainda democráticos..) ao acolher uma forte votação dos "chegas" que não passam de um bando de opotunistas - mas oportunistas perigosos se não lhes soubermos dar a volta. Dar a volta quer dizer conseguir alianças de governação entre as forças tradicionais republicanas que representem as diversas nuances de ideologias limpas, deixando-os participar porque eles têm votos válidos de cidadãos, mas estabelecendo linhas vermelhas que não podem ser ultrapassadas.
As democracias iliberais são hoje cada vez mais numerosas e, depois de instaladas no Poder,é muito complicado tirá-las de lá, pois são lestas em mudar as leis por forma perpetuarem-se no Poder. Basta pensar em Orban e em Erdogan para estudarmos os golpes que dão:a democracia tem essa fragilidde - dá lugar a todos e depois sofre os abusos dos provocadores e ambiciosos de outras governações de "ordem e paz".
As democracias "musculadas" têm agora apoiantes de peso que investemn nas eleiçóes alheias por forma virá-las do avesso. Putin e a Rússia são o melhor exemplo, e pela primeira vez na História do mundo essa desgraça da direita radical e extrema chegou aos EUA com o palhaço do Trump. Não me surge outra expressão senão essa do palhaço, com o devido pedido de desculpas aos palhaços que alegraram e alegram as mocidades com as suas piruetas e os seus esgares.
Mas já toda a Europa conhecia a força da direita radical - Itália,. Alemanha, França, Países Baixos,Suécia (quem diria!), etc e nós não podamos ficar de fora da vaga. Temos é que navegar a vaga, com arte coragem e mostrar os ridículos e os podres dessa gente que veio para "limpar" o País. Tenham tento e vergonha, e nós resiloiência para ultrapassar esta crise do ciclo dos fasismos .
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