sábado, 31 de maio de 2025

A viragem à direita ( extrema...) 

Finalmente Portugal está ao nivel da maior parte dos países democráticos liberais ( ainda democráticos..) ao acolher uma forte votação dos "chegas" que não passam de um bando de opotunistas - mas oportunistas  perigosos se não lhes soubermos dar a volta. Dar a volta quer dizer conseguir alianças de governação entre as forças tradicionais republicanas que representem as diversas nuances de ideologias  limpas, deixando-os participar porque eles têm votos válidos de cidadãos, mas estabelecendo  linhas vermelhas que não podem  ser ultrapassadas.

As democracias iliberais são hoje cada vez mais numerosas e, depois de instaladas no Poder,é muito complicado tirá-las de lá, pois são lestas em mudar as leis por forma perpetuarem-se no Poder. Basta pensar em Orban e em Erdogan para estudarmos os golpes que dão:a democracia tem essa fragilidde - dá lugar a todos e depois sofre os abusos dos provocadores e ambiciosos de outras governações de "ordem e paz".

As democracias "musculadas"  têm agora apoiantes de peso  que investemn nas eleiçóes alheias por forma virá-las do  avesso. Putin e a Rússia são o melhor exemplo, e pela primeira vez na História  do mundo essa desgraça da direita radical e extrema chegou aos EUA com o palhaço do Trump. Não me surge outra expressão senão essa do palhaço, com o devido pedido de desculpas aos palhaços  que alegraram e alegram as mocidades com as suas  piruetas e os seus  esgares.

Mas já toda a Europa conhecia a força da direita radical - Itália,. Alemanha, França, Países Baixos,Suécia (quem diria!), etc e nós não podamos ficar de fora da vaga. Temos é que navegar a vaga, com arte coragem e mostrar os  ridículos e os podres dessa gente que veio para "limpar" o País. Tenham  tento e vergonha, e nós resiloiência  para ultrapassar esta crise do ciclo dos fasismos .



Sem comentários:

Enviar um comentário