O que se está a passar nos EUA é, infelizmente, revelador do regresso - ou antes do relançamento - do racismo. Não é regresso porque essa aberração do ser humano nunca desapareceu nem regrediu, apenas está, por vezes, mais tempo em estado latente.
Com a presidência dum cretino como Trump, todas as forças mais reaccionárias, negacionistas, populistas do pior que o ser humano pode conceber, encontraram o suporte para voltar em força. A morte estúpida de um homem por um polícia perfeitamente indiferente aos apelos desesperados do preso, com outros 3 ou 4 polícias a verem o espectáculo e nenhum a intervir, durante ao que dizem por 8 ou 9 minutos, é uma cena tão primária que nos espanta como é que pode acontecer no século XXI.
Agora os EUA estão a ferro e fogo, a fúria de milhares de pessoas a protestarem contra o racismo provoca prejuízos enormes e não se sabe se também morrem mais pessoas.
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