Embora possa vir a ser chamado de anti-semita, não é verdade, não sou mais anti judeu do que anti muçulmano ou anti cristão. O que sou, isso sim é anti sionista, anti regime de apartheid que Israel instalou na Palestina.
Os judeus sofreram com os nazis alemães os horrores mais abomináveis que se possam imaginar e que não deveriam ter podido acontecer numa Europa do século XX - mas aconteceram. E essa tragédia deveria ter ensinado aos judeus o que é a misericórdia, ou que é o amor entre os homens, o que é o respeito pelas ideias, condições étnicas e religiosas dos outros - mas não ensinou e eles praticam o pior que existe entre os homens, ou seja o ódio, o poder do mais forte sobre o mais fraco, a mentira escondida através de palavras neutras de igualdade, etc, etc.
Israel existe como país graças ao poder do dinheiro dos banqueiros judeus americanos e ingleses que dominaram e dominam os Governos daqueles países e impuseram na ONU a formação do estado judaico, a par, eufemisticamente, da existência dum estado palestiniano. Eufemismo, porque foram apenas palavras de circunstância, porque nunca existiu verdadeiramente vontade de Israel em deixar criar o Estado Palestino. Talvez apenas Isac Rabin fosse sincero e o quisesse, por isso o assassinaram como a avisar que ninguém mais venha a tentar o mesmo.
Mais de 80% dos judeus de Israel são oriundos de outras nacionalidades, não eram da Palestina; chegaram à Terra Santa, empurraram mais de 400.000 palestinianos para autênticos ghetos, ocuparam-lhes as casas, as terras, os negócios, tudo e continuam, década após década, a ocupar com colonatos a terra que tinha sido acordado vir a formar o Estado Palestino. Continua a segregar dentro das suas fronteiras os muçulmanos e outras religiões minoritárias e assumem o regime de apartheid como lei da sua nação. Que vergonha o Mundo inteiro continuar a assistir a tudo isto impávido, e até com apoios como o de Trump. Mas também não se compreende como é que os países muçulmanos com tanto dinheiro e tanto palavreado e grande ferocidade nas palavras, nunca formaram um exército que fosse para a Palestina, não para atacar Israel mas simplesmente para defender os palestinianos que não têm exército nem ninguém que os defenda a sério!
De resto o comportamento dos países muçulmanos é altamente criticável : com tanto terrorismo extremista em nome do Islão nunca se ouviu uma posição clara e firme contra essa barbárie cometida pela Al Qaeda, pelo Estado Islâmico e outros grupelhos que pululam por aí. Onde é que esses grupos se financiam ? Porque não atacam países muçulmanos onde diariamente são infligidos preceitos do Corão ? Quem lhes paga para atacar longe das suas fronteiras?...
O apatheid de Israel existe também pela inacção dos governos muçulmanos, é preciso que isso se afirme publicamente. O que o mundo nomeadamente o mundo ocidental que não é muçulmano devia era impedir, por todos os meios, o que os judeus fazem sofrer todos os dias, desde há décadas, aos palestinianos. Eles não aprenderam nada com o holocausto, e é pena, muita pena...
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