segunda-feira, 24 de julho de 2023

 Querem ver que...

As eleições em Espanha dão uma lição: as governações democráticas. de esquerda, não podem falhar. Quando falham não dão lugar ao surgimento da extrema esquerda, isso nunca aconteceu ( perdão, a extrema esquerda na Grécia foi um caso raro, único e deu mau resultado) - dão lugar é à direita e cada vez mais à extrema direita.

Se temos  a extrema direita a governar na Europa, isso deve-se a falhas e abusos cometidos pela esquerda democrática, deve-se ao cansaço que permite derivas que não são aceitáveis por camadas mais conservadoras das  populações.

Agora em Espanha o PSOE apanhou um susto, perdeu o 1º lugar por não ter correspondido a certas tendências conservadoras do eleitorado  que querem mais respeito pela tradição ( tradição olhada sem saudosismo é motor de avanço), que querem garantias de sustentabilidade que algumas políticas  de esquerda por vezes põem em risco.

Se o PSOE voltar a governar em coligação será  um sinal de arranque para o resto da Europa. não seria a  primeira vez que daqui, da Península Ibérica, saem luzes para a Europa. 

A extrema direita em Portugal é  aquela ranhosice do Chega - não passa de um epifenómeno populista e panfletário, sem substância interior, que vai decair até se desvanecer,  quando as pessoas que foram atraídas se capacitarem que dali não vem nada de vantajoso.

Perigoso é  a IL, os liberalistas ou libertinos esses têm o poder do capitalismo atrás deles e com palavras de modernidade e de preocupação com o "rendimento" das pessoas,  farão aquilo, se os deixarem ter poder,  que o liberalismo sempre fez, escraviza as pessoas a favor do capital.

Pode ser que de Portugal e Espanha, se por cá o A. Costa enveredar por uma politica de esquerda democrática  oposta às directrizes liberais da UE ( duvida-se...)- pode ser que se inverta o ciclo da subida das direitas por essa Europa fora,



 esp+eculativo que gfere ma sociedade. Isso é quie ser´«a grave 

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